
A umidade ainda permanece nos olhos, denunciando que ainda não chegou o tempo bom. Mas folgo em dizer que as comportas não estão fechadas, e as represas estão deixando de conter as dores, fluindo devagar por entre os pequenos córregos, de mansinho vazando por entre os dentes, saltando em palavras, mas assim, sem pressa, devagar, como quem tateia num escuro, sem saber onde vai dar, sem saber o que haverá mais adiante, mas indo em frente.... com uma grande vontade de nunca mais parar.
Fiz uma feira na Câmara de vereadores, vamos ver se consigo trazer a foto.
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